A Invocação: Reencarnação do Mundo Impuro é uma técnica proibida em que, utilizando-se uma pessoa viva como um recipiente, a alma de uma pessoa falecida podem ser invocada de volta ao mundo dos vivos e ligada a este. O recipiente, então, toma a forma que a pessoa teve em vida, reencarnando-o para cumprir as ordens de seu invocador.
Conteúdo[exibir]
Antecedentes
Criada por Tobirama Senju, esta técnica foi destinada para os mortos serem reencarnados em soldados capazes de limpar um campo de batalha com devastadores ataques e sob quaisquer outras circunstancias de ataques suicidas.[2] Algum tempo após a sua criação, no entanto, Tobirama rotulou como kinjutsu e selou-o. O Sannin Orochimaru, mais tarde, adquiriu o conhecimento de como usar esta técnica para alcançar seus próprios objetivos.[3] O assessor de Orochimaru, Kabuto Yakushi, afirma que esta técnica é a maior técnica no universo shinobi devido a ela não representar risco para o usuário, e por sua própria admissão, ele próprio viria a dominá-lo a um grau ainda maior do que os usuários anteriores.[3][4]
O selo do ritual.
A técnica requer primeiramente uma amostra de DNA da pessoa a ser reencarnada. Kabuto nota que isso basicamente equivale a roubo de sepulturas, apesar de manchas de sangue ou órgãos recuperados após a morte do alvo também funcionam.[5] A alma da pessoa deve residir no "mundo puro" (浄土, jōdo); portanto, aqueles cujas almas foram consumidas pelo Deus da Morte, por exemplo, não podem ser revividos.[6] No entanto, se é o caso onde as almas são libertadas do interior do Shinigami, um usuário dessa técnica é livre para reencarnar-los mais uma vez.[7]
Torune sendo revivido com Fū como o sacrifício.
Em seguida, um sacrifício vivo é preciso para servir de recipiente para a alma do morto.[3] Com todos os pré-quesitos para o ritual, a amostra DNA da pessoa é colocado num pergaminho especial que, ao ser ativado, espalha os restos do morto na forma de um selo especial, com o sacrifício em seu centro. E então cinzas e poeira cercam e cobrem o sacrifício, dando a ele a mesma aparência que o reencarnado possuía antes da morte. O processo á aparentemente doloroso, assim como foi visto quando Fū foi usado para reencarnar Torune. A pessoa então é reencarnada e é geralmente armazenada em um caixão até ser invocada pelo usuário. Teoricamente é possível reencarnar um número ilimitado de pessoas, enquanto o usuário tiver chakra, DNA e sacrifícios suficientes para executar a técnica.[3] Apesar disso, esta técnica também tem limitações, tais como os indivíduos tendo as limitações que eles inibiram na vida, tais como a falta de mobilidade de Nagato e, dependendo do domínio da técnica do invocador, os indivíduos reencarnados não podem ser trazidos de volta com a força completa que tinham na vida. No entanto, um indivíduo reencarnando com poder total fornece um risco potencial para o usuário, como o reencarnado pode resistir às propriedades de contenção antes que eles possam ter um talismã implantados em seus cérebros. Embora, isso só aconteceu duas vezes.[8]
É possível para um shinobi reencarnado ser revivido em um corpo vivo de verdade novamente. Madara, no entanto, foi ressuscitado sem os olhos originais, tendo morrido sem eles.[9]
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Detalhes
Invocação
Membros da Akatsuki revividos na Invocação: Reencarnação do Mundo Impuro.
Quando invocado pela primeira vez, o corpo do reencarnado é guardado num caixão; O corpo possui uma cor cinza e estará num estado de pequena "decadência", marcado por rachaduras e outras imperfeições, e o indivíduo parece estar "dormindo". Ao ser inserido um talismã, seus corpos se tornam "rejuvenescidos", recuperando a sua aparência original e seus olhos perdem seu estado vítreo, no entanto, sua escalera assume uma coloração cinzenta, no entanto, este não tem efeito sobre a habilidade do reencarnado e podem ser deixadas neste estado de "decadência" se o invocador escolher dar-lhes total liberdade. Eles retém todas as suas memórias, personalidade e até suas habilidades que eles tinham em vida, incluindo Kekkei Genkai, Kekkei Tōta ou contratos de invocação, embora em um caso, o reencarnado usou uma habilidade que ele ganhou postumamente.[10] Quando o reencarnado está consciente e sua personalidade é suprimida, sua escalera fica preta e ganha íris brancas.[11]
Apesar da roupa ser retida pelo shinobi revivido, armamentos não são e devem ser obtidos pelo usuário se necessário, assim como foi visto com dois membros dos Sete Espadachins Ninjas da Névoa, que não puderam recuperar suas armas de um pergaminho ao serem reencarnados, já que elas já estavam na posse de outras pessoas.[12] Porém, assim que adquiridas, shinobi que armazenaram as armas dentro deles mesmos ou junto a eles ainda podem invocá-las novamente, independente do número de vezes que eles são guardados dentro de seus respectivos caixões.[13][14] Como um efeito colateral, o revivido parece reter qualquer dano corporal permanente e limitações físicas recebidas durante a vida. Os invocados possuem escalera cinza e retêm suas cores de olhos originais, porém o olho inteiro está escurecido. Porém quando Kabuto toma controle total deles, eles ganham escalera negra e íris branca. Exceto pela escalera, as cores dos olhos de possuidores de dōjutsu não muda. O invocado pode ser chamado novamente pelo usuário a qualquer momento, fazendo com que um caixão vazio surja e recupere o indivíduo, e o invocador também pode fazer com que reencarnados invoquem remotamente caixões contendo reforços adicionais.[15] No anime o invocador era de alguma forma capaz de invocar um indivíduo a uma grande distância sem o uso de um dos reencarnados como um mediador, mas simplesmente colocando uma peça no mapa.[16]
Junto com isso, o indivíduo pode sentir-se chamado pelo chakra da pessoa que flui através deles.[17] Shinobi com habilidade sensorial também são capazes de dar um passo adiante e decifrar a origem real do chakra que está manipulando-os, mesmo que o invocador esteja dentro dos limites de uma barreira. Isso representa uma desvantagem potencial para o invocador, quando uma invocação livre que não está mais sob seu controle direto pode ser capaz de localizá-los.[
A Invocação: Reencarnação do Mundo Impuro é uma técnica proibida em que, utilizando-se uma pessoa viva como um recipiente, a alma de uma pessoa falecida podem ser invocada de volta ao mundo dos vivos e ligada a este. O recipiente, então, toma a forma que a pessoa teve em vida, reencarnando-o para cumprir as ordens de seu invocador.
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Antecedentes
Criada por Tobirama Senju, esta técnica foi destinada para os mortos serem reencarnados em soldados capazes de limpar um campo de batalha com devastadores ataques e sob quaisquer outras circunstancias de ataques suicidas.[2] Algum tempo após a sua criação, no entanto, Tobirama rotulou como kinjutsu e selou-o. O Sannin Orochimaru, mais tarde, adquiriu o conhecimento de como usar esta técnica para alcançar seus próprios objetivos.[3] O assessor de Orochimaru, Kabuto Yakushi, afirma que esta técnica é a maior técnica no universo shinobi devido a ela não representar risco para o usuário, e por sua própria admissão, ele próprio viria a dominá-lo a um grau ainda maior do que os usuários anteriores.[3][4]
O selo do ritual.
A técnica requer primeiramente uma amostra de DNA da pessoa a ser reencarnada. Kabuto nota que isso basicamente equivale a roubo de sepulturas, apesar de manchas de sangue ou órgãos recuperados após a morte do alvo também funcionam.[5] A alma da pessoa deve residir no "mundo puro" (浄土, jōdo); portanto, aqueles cujas almas foram consumidas pelo Deus da Morte, por exemplo, não podem ser revividos.[6] No entanto, se é o caso onde as almas são libertadas do interior do Shinigami, um usuário dessa técnica é livre para reencarnar-los mais uma vez.[7]
Torune sendo revivido com Fū como o sacrifício.
Em seguida, um sacrifício vivo é preciso para servir de recipiente para a alma do morto.[3] Com todos os pré-quesitos para o ritual, a amostra DNA da pessoa é colocado num pergaminho especial que, ao ser ativado, espalha os restos do morto na forma de um selo especial, com o sacrifício em seu centro. E então cinzas e poeira cercam e cobrem o sacrifício, dando a ele a mesma aparência que o reencarnado possuía antes da morte. O processo á aparentemente doloroso, assim como foi visto quando Fū foi usado para reencarnar Torune. A pessoa então é reencarnada e é geralmente armazenada em um caixão até ser invocada pelo usuário. Teoricamente é possível reencarnar um número ilimitado de pessoas, enquanto o usuário tiver chakra, DNA e sacrifícios suficientes para executar a técnica.[3] Apesar disso, esta técnica também tem limitações, tais como os indivíduos tendo as limitações que eles inibiram na vida, tais como a falta de mobilidade de Nagato e, dependendo do domínio da técnica do invocador, os indivíduos reencarnados não podem ser trazidos de volta com a força completa que tinham na vida. No entanto, um indivíduo reencarnando com poder total fornece um risco potencial para o usuário, como o reencarnado pode resistir às propriedades de contenção antes que eles possam ter um talismã implantados em seus cérebros. Embora, isso só aconteceu duas vezes.[8]
É possível para um shinobi reencarnado ser revivido em um corpo vivo de verdade novamente. Madara, no entanto, foi ressuscitado sem os olhos originais, tendo morrido sem eles.[9]
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Invocação
Membros da Akatsuki revividos na Invocação: Reencarnação do Mundo Impuro.
Quando invocado pela primeira vez, o corpo do reencarnado é guardado num caixão; O corpo possui uma cor cinza e estará num estado de pequena "decadência", marcado por rachaduras e outras imperfeições, e o indivíduo parece estar "dormindo". Ao ser inserido um talismã, seus corpos se tornam "rejuvenescidos", recuperando a sua aparência original e seus olhos perdem seu estado vítreo, no entanto, sua escalera assume uma coloração cinzenta, no entanto, este não tem efeito sobre a habilidade do reencarnado e podem ser deixadas neste estado de "decadência" se o invocador escolher dar-lhes total liberdade. Eles retém todas as suas memórias, personalidade e até suas habilidades que eles tinham em vida, incluindo Kekkei Genkai, Kekkei Tōta ou contratos de invocação, embora em um caso, o reencarnado usou uma habilidade que ele ganhou postumamente.[10] Quando o reencarnado está consciente e sua personalidade é suprimida, sua escalera fica preta e ganha íris brancas.[11]
Apesar da roupa ser retida pelo shinobi revivido, armamentos não são e devem ser obtidos pelo usuário se necessário, assim como foi visto com dois membros dos Sete Espadachins Ninjas da Névoa, que não puderam recuperar suas armas de um pergaminho ao serem reencarnados, já que elas já estavam na posse de outras pessoas.[12] Porém, assim que adquiridas, shinobi que armazenaram as armas dentro deles mesmos ou junto a eles ainda podem invocá-las novamente, independente do número de vezes que eles são guardados dentro de seus respectivos caixões.[13][14] Como um efeito colateral, o revivido parece reter qualquer dano corporal permanente e limitações físicas recebidas durante a vida. Os invocados possuem escalera cinza e retêm suas cores de olhos originais, porém o olho inteiro está escurecido. Porém quando Kabuto toma controle total deles, eles ganham escalera negra e íris branca. Exceto pela escalera, as cores dos olhos de possuidores de dōjutsu não muda. O invocado pode ser chamado novamente pelo usuário a qualquer momento, fazendo com que um caixão vazio surja e recupere o indivíduo, e o invocador também pode fazer com que reencarnados invoquem remotamente caixões contendo reforços adicionais.[15] No anime o invocador era de alguma forma capaz de invocar um indivíduo a uma grande distância sem o uso de um dos reencarnados como um mediador, mas simplesmente colocando uma peça no mapa.[16]
Junto com isso, o indivíduo pode sentir-se chamado pelo chakra da pessoa que flui através deles.[17] Shinobi com habilidade sensorial também são capazes de dar um passo adiante e decifrar a origem real do chakra que está manipulando-os, mesmo que o invocador esteja dentro dos limites de uma barreira. Isso representa uma desvantagem potencial para o invocador, quando uma invocação livre que não está mais sob seu controle direto pode ser capaz de localizá-los.[
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